"... o mais habitual é evoluirmos numa zona de desconfiança: temos medo de ocupar o nosso lugar, de existir verdadeiramente, de afirmar a nossa identidade por não termos a certeza de podermos ser amados e acolhidos como realmente somos e, de igual modo, temos medo que o outro ocupe o seu lugar, que passe a existir verdadeiramete, que afirme a sua identidade, porque não temos a certeza de poder continuar a existir diante dele! O outro, por muito íntimo que nos seja, como é o caso de um cônjuge, é sempre de certa forma visto como um «impedidor» (inimigo), isto é, alguém que nos impede de sermos nós mesmos."
O que realmente nos pode libertar é deixarmos de ter medo de ter medo.
Deixemos de ser boas pessoas, sejamos verdadeiros!
(D'Ansembourg)
(Atenção: para um claro entendimento de todos estes excertos é fundamental a leitura integral das obras do Thomas D'Ansembourg e de Marshall Rosenberg)
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