Com simples técnicas de comunicação, desenvolveremos a nossa capacidade de nos relacionarmos connosco próprios e com os outros, com a nossa esposa ou marido, com os nossos filhos, nossos pais, os amigos, os colegas, os professores, os alunos, os vizinhos, os empregados e os patrões. Comecemos por aprender a conhecer os nossos sentimentos e as nossas necessidades... Demos os primeiros passos!
18 dezembro 2008
29 outubro 2008
O que nós queremos para os nossos filhos
Num sistema educativo em completa transformação, em mudanças profundas, onde a instabilidade e a agitação deambulam pelas salas e corredores das escolas, os pais, os professores, os órgãos de gestão, as várias instituições e o governo devem procurar a causa principal, os objectivos fundamentais, que nos devem unir: os nossos filhos!
E há mensagens que todos devemos ler, ver, ouvir, pensar e debater.
Neste vídeo, intitulado ‘Creating Great Schools — Together’ (Criar escolas maravilhosas - Juntos), uma mãe, Heidi Hass Gable, com palavras simples e com imensa empatia, chama-nos a atenção para as coisas mais importantes da vida, e deixa-nos uma questão no ar: "O que é que TU farás hoje?"
E é nesta altura que professores, pais, órgãos de gestão e instituições educativas devem envidar todos os esforços, porque "Os nossos filhos merecem-no! Não merecem menos do que isso!"
(A legendagem foi realizada com o Overstream It!)
E há mensagens que todos devemos ler, ver, ouvir, pensar e debater.
Neste vídeo, intitulado ‘Creating Great Schools — Together’ (Criar escolas maravilhosas - Juntos), uma mãe, Heidi Hass Gable, com palavras simples e com imensa empatia, chama-nos a atenção para as coisas mais importantes da vida, e deixa-nos uma questão no ar: "O que é que TU farás hoje?"
E é nesta altura que professores, pais, órgãos de gestão e instituições educativas devem envidar todos os esforços, porque "Os nossos filhos merecem-no! Não merecem menos do que isso!"
(A legendagem foi realizada com o Overstream It!)
19 julho 2008
E o dia amanheceu em paz...
VaLsInHa
Um dia ele chegou tão diferente
Do seu jeito de sempre chegar
Olhou-a dum jeito muito mais quente
Do que sempre costumava olhar
E não maldisse a vida tanto
Quanto era seu jeito de sempre falar
E nem deixou-a só num canto
Pra seu grande espanto
Convidou-a pra rodar
Então ela se fez bonita
Como há muito tempo não queria ousar
Com seu vestido decotado
Cheirando a guardado de tanto esperar
Depois os dois deram-se os braços
Como há muito tempo não se usava dar
E cheios de ternura e graça
Foram para a praça
E começaram a se abraçar
E ali dançaram tanta dança
Que a vizinhança toda despertou
E foi tanta felicidade
Que toda a cidade se iluminou
E foram tantos beijos loucos
Tantos gritos roucos
Como não se ouvia mais
Que o mundo compreendeu
E o dia amanheceu em paz
Chico Buarque de Hollanda e Vinícius de Moraes
Um dia ele chegou tão diferente
Do seu jeito de sempre chegar
Olhou-a dum jeito muito mais quente
Do que sempre costumava olhar
E não maldisse a vida tanto
Quanto era seu jeito de sempre falar
E nem deixou-a só num canto
Pra seu grande espanto
Convidou-a pra rodar
Então ela se fez bonita
Como há muito tempo não queria ousar
Com seu vestido decotado
Cheirando a guardado de tanto esperar
Depois os dois deram-se os braços
Como há muito tempo não se usava dar
E cheios de ternura e graça
Foram para a praça
E começaram a se abraçar
E ali dançaram tanta dança
Que a vizinhança toda despertou
E foi tanta felicidade
Que toda a cidade se iluminou
E foram tantos beijos loucos
Tantos gritos roucos
Como não se ouvia mais
Que o mundo compreendeu
E o dia amanheceu em paz
Chico Buarque de Hollanda e Vinícius de Moraes
29 maio 2008
Mediação de Conflitos: encontro com Marinés Suares
Vai decorrer, no Fórum Cultural de Ermesinde, no próximo dia 2 de Junho 2008, pelas 14.30 horas, uma palestra sobre Mediação de Conflitos, com a presença de Marinés Suares.
Não perca a oportunidade de se encontrar com uma das mais conceituadas e importantes personalidades da actualidade nesta matéria.
A organização do evento está a cargo da Câmara Municipal de Valongo (Agência para a Vida Local e do Grupo de Trabalho
A organização do evento está a cargo da Câmara Municipal de Valongo (Agência para a Vida Local e do Grupo de Trabalho
Faça a sua reserva através do correio electrónico
avl@cmvalongo.net
ou através do fax: 22 973 15 85
avl@cmvalongo.net
ou através do fax: 22 973 15 85
No final da Sessão os/as participantes terão direito
a um Certificado de Presença.
a um Certificado de Presença.
11 março 2008
Falamos depois...
Muitas vezes, perante um conflito, o casal tenta comunicar, persistindo na atitude ou no tom de acusação, de raiva, de intimidação, culpabilização e de desresponsabilização...
O tom exalta-se e as palavras soltam-se com uma facilidade terrível!
Esta comportamento impulsivo vive e está latente em nós. Temos muita dificuldade em coabitar com o conflito e reagimos inconscientemente."Si je réprime ce qu'il faudrait que j'exprime, je déprime!" Esta belíssima frase proferida por Thomas D'Ansembourg, neste excerto do vídeo abaixo, retrata, de facto, o perigo da contenção dos nossos sentimentos e necessidades: "se reprimir o que deveria exprimir, deprimo". Porém, se exprimo os meus sentimentos e necessidades da pior forma, também corro o risco de magoar e de sofrer...
É fundamental encontrarmos, então, o espaço de REENCONTRO connosco próprios, antes de dizer umas "boas verdades" ao(à) nosso(a) companheiro ou companheira. Precisamos de mergulhar nos "lençóis freáticos" das nossas necessidades e dos nossos sentimentos, identificá-los e exprimi-los correctamente, com um vocabulário claro e bem explícito...
Ainda temos muito para aprender! É difícil aprender um novo idioma, a "língua dos sentimentos e das necessidades"? É, sim, mas vale mesmo a pena...
Paulo Gonzo, na sua canção "Falamos depois..." propõe uma solução para a resolução do conflito. O que pensa desta estratégia?
Que outras formas alternativas encaro
para a resolução do conflito
dentro do casal, estando eu nele envolvido?
para a resolução do conflito
dentro do casal, estando eu nele envolvido?
09 março 2008
04 março 2008
Transumâncias
Aos 15 anos de idade, descobri que desejava ser professor de línguas. Frequentei o 9º ano de escolaridade, já na recém-criada Escola Secundária de Sever do Vouga. Estávamos no ano lectivo de 1984/85. A minha decisão obrigou-me a deixar a terra que me viu nascer para me deslocar para a cidade de Aveiro, ficando alojado num quarto alugado. Ingressei, então, na famosa e prestigiada Escola Secundária José Estêvão, onde concluí o Ensino Secundário, no curso de Humanidades.
Seguiram-se cinco anos de licenciatura em Ensino de Português e Francês, na Universidade daquela mesma cidade, com estágio integrado, efectuado na Escola Secundária Adolfo Portela, em Águeda.
Este ano probatório de "ainda-aluno-e-já-professor", em 1992/93, veio, finalmente, confirmar as minhas opções e o meu trajecto de vida pessoal e profissional.
Ingressei orgulhosamente na carreira docente! Senti uma enorme felicidade, não só por ter atingido uma das etapas que me tinha proposto atingir, mas, sobretudo, por poder realizar o sonho de ser Professor!
Ainda me lembro da minha primeira clássica pasta de fole em cabedal; ainda me lembro do meu Golf em segunda mão; ainda me lembro dos nervosos primeiros instantes e os que lhes seguiram, diante dos "meus primeiros alunos"! Confiaram-me a minha "primeira orquestra" desafinada! Magnífico Allegro!
Embora nunca me tivessem falado sobre o manual do professor transumante, rapidamente tomei consciência das dificuldades inerentes aos longos e penosos trajectos a percorrer para me deslocar para junto dos meus "rebanhos"... Comecei em Sever do Vouga, passei por Paços de Ferreira, Castelo dePaiva , Aveiro, Arouca e encontro-me, actualmente, em Vale de Cambra...
Nesta permanente vida nómada, anos e anos a fio, sinto-me um guardador de rebanhos, um peregrino, um viajante. Nos trajectos com mais de 100 quilómetros diários, de ida e volta, os meus pensamento vagueiam ao sabor da natureza por entre montes e vales...
Severino Pallaruelo Campo, um professor de História e Geografia espanhol, autor do livro Pirineos, Tristes Montes, ilustra este sentimento no contacto com as terras e as gentes: «O homem e os seus rebanhos caminham ao ritmo dos ciclos da natureza; não procuram modificar o clima nem em conseguir elevados níveis de rentabilidade através da aquisição de complexas e dispendiosas tecnologias; modelam a paisagem com técnicas simples e efectivas, adaptam-se ao curso sucessivo das estações. Vivem em harmonia com o meio ambiente e não têm necessidade de violentar a natureza para sobreviver; basta-lhes acariciá-la, e submeter-se ao ritmo que ela própria lhes impõe.»
Apesar das longas e por vezes dolorosas distâncias, ia, vinha e permanecia nas escolas por onde passei com enorme satisfação e motivação. Sentia a alegria de ensinar e procurava transmitir e promover o prazer de aprender...
Soube inovar e desenvolver valiosos projectos nas escolas, tanto junto dos meus colegas como na sala de aula com os meus alunos.
Lutei por melhores condições de trabalho, elaborando candidaturas para financiamento para projectos e criando novos espaços de criação, partilha e colaboração, onde professores e alunos pudessem ter acesso às novas tecnologias para melhorar o processo de ensino e aprendizagem.
Lancei desafios a mim próprio e à comunidade escolar, orientei centenas de professores em cursos, seminários, círculos de estudos, oficinas de formação... Estabeleci parcerias com empresas, instituições e individualidades, no sentido de trazer à escola novas dinâmicas e formas inovadoras de participação da comunidade-escola.
Fui sentindo um gradual crescimento da motivação, da satisfação e do bem-estar na escola, tanto de professores, dos pais e encarregados de educação como dos alunos. Senti-me cada vez mais responsável e comprometido com as lideranças que ia assumindo, exigindo de mim um esforço cada vez mais exigente e árduo. Acreditei nos valores e nos princípios mais humanos; nas necessidades e interesses dos que me rodeavam; perturbei com ousadia, algumas vezes, algum status quo, padrões e normas que inviabilizavam o avanço, o progresso necessários para a criação de uma nova escola voltada para o sucesso, a inovação e o empreendedorismo.
Criei clubes de jornalismo; assumi a edição e editoriais de jornais escolares com equipas de alunos e professores; fui colaborador e promotor de publicações, eventos, projectos múltiplos.
Dominado constantemente por fortes crenças optimistas, com objectivos morais sólidos, compreendi, desde cedo, que o processo de mudança era urgente, pelo que procurei construir relações com os órgãos de gestão, funcionários, pais e encarregados de educação e alunos; acreditei que o conhecimento só poderia ser construído em conjunto, na interacção, na partilha e na colaboração. Muitas vezes, senti a necessidade de perturbar o sistema em que me inseria, convicto que as minhas aspirações produziriam efeitos positivos nas acções e nas relações interpessoais. Procurei ser coerente e apelei aos outros o mesmo. Não suporto a incongruência!
Hoje, vejo os meus colegas, as escolas a recuar naquele processo que fomos construindo esforçadamente! Rostos esbatidos, figuras derreadas pelo peso insustentável da coerção, do desprezo e do desrespeito... O pessimismo abateu-se sobre as escolas, a Educação em Portugal.
As vozes rasgam lamentos e negras profecias!
Não foi esta a Educação que sonhei! Quando se esquece e despreza os valores e os princípios humanos mais elevados não é onde desejo ESTAR! Não é neste Sistema de Ensino que desejo permanecer! Não quero ser o responsável pela desumanização e pelo atropelamento da dignidade, dos afectos, do amor, do riso, da alegria, da tolerância, do reconhecimento, da justiça, necessidades e desejos das nossas crianças, jovens, pais e colegas...
Ooptimismo não anda de mão dada com os que não sabem sonhar e que, pior ainda, tentam matar os sonhos dos outros.
A Escola é o primeiro e o último lugar onde mais desejo estar para exercer com alegria uma das mais belas profissões do mundo: PROFESSOR
Passo a aplicar a linguagem da Comunicação Não violenta:
Perante a agitação, o conflito (observação), sinto-me frustrado, triste e indignado (sentimento), porque preciso de encontrar paz, serenidade e bem-estar nas nossas escolas (necessidade), pelo que formulo um apelo àqueles que podem devolver à Educação, aos Professores, aos Alunos e Pais, à sociedade Portuguesa esta harmonia tão necessária às actuais e futuras gerações: será possível deixar-nos fazer o que melhor sabemos, ou seja, aprender e ensinar? (pedido)
Este ano probatório de "ainda-aluno-e-já-professor", em 1992/93, veio, finalmente, confirmar as minhas opções e o meu trajecto de vida pessoal e profissional.
Ingressei orgulhosamente na carreira docente! Senti uma enorme felicidade, não só por ter atingido uma das etapas que me tinha proposto atingir, mas, sobretudo, por poder realizar o sonho de ser Professor!
Ainda me lembro da minha primeira clássica pasta de fole em cabedal; ainda me lembro do meu Golf em segunda mão; ainda me lembro dos nervosos primeiros instantes e os que lhes seguiram, diante dos "meus primeiros alunos"! Confiaram-me a minha "primeira orquestra" desafinada! Magnífico Allegro!
Embora nunca me tivessem falado sobre o manual do professor transumante, rapidamente tomei consciência das dificuldades inerentes aos longos e penosos trajectos a percorrer para me deslocar para junto dos meus "rebanhos"... Comecei em Sever do Vouga, passei por Paços de Ferreira, Castelo de
Nesta permanente vida nómada, anos e anos a fio, sinto-me um guardador de rebanhos, um peregrino, um viajante. Nos trajectos com mais de 100 quilómetros diários, de ida e volta, os meus pensamento vagueiam ao sabor da natureza por entre montes e vales...
Severino Pallaruelo Campo, um professor de História e Geografia espanhol, autor do livro Pirineos, Tristes Montes, ilustra este sentimento no contacto com as terras e as gentes: «O homem e os seus rebanhos caminham ao ritmo dos ciclos da natureza; não procuram modificar o clima nem em conseguir elevados níveis de rentabilidade através da aquisição de complexas e dispendiosas tecnologias; modelam a paisagem com técnicas simples e efectivas, adaptam-se ao curso sucessivo das estações. Vivem em harmonia com o meio ambiente e não têm necessidade de violentar a natureza para sobreviver; basta-lhes acariciá-la, e submeter-se ao ritmo que ela própria lhes impõe.»
Apesar das longas e por vezes dolorosas distâncias, ia, vinha e permanecia nas escolas por onde passei com enorme satisfação e motivação. Sentia a alegria de ensinar e procurava transmitir e promover o prazer de aprender...
Soube inovar e desenvolver valiosos projectos nas escolas, tanto junto dos meus colegas como na sala de aula com os meus alunos.
Lutei por melhores condições de trabalho, elaborando candidaturas para financiamento para projectos e criando novos espaços de criação, partilha e colaboração, onde professores e alunos pudessem ter acesso às novas tecnologias para melhorar o processo de ensino e aprendizagem.
Lancei desafios a mim próprio e à comunidade escolar, orientei centenas de professores em cursos, seminários, círculos de estudos, oficinas de formação... Estabeleci parcerias com empresas, instituições e individualidades, no sentido de trazer à escola novas dinâmicas e formas inovadoras de participação da comunidade-escola.
Fui sentindo um gradual crescimento da motivação, da satisfação e do bem-estar na escola, tanto de professores, dos pais e encarregados de educação como dos alunos. Senti-me cada vez mais responsável e comprometido com as lideranças que ia assumindo, exigindo de mim um esforço cada vez mais exigente e árduo. Acreditei nos valores e nos princípios mais humanos; nas necessidades e interesses dos que me rodeavam; perturbei com ousadia, algumas vezes, algum status quo, padrões e normas que inviabilizavam o avanço, o progresso necessários para a criação de uma nova escola voltada para o sucesso, a inovação e o empreendedorismo.
Criei clubes de jornalismo; assumi a edição e editoriais de jornais escolares com equipas de alunos e professores; fui colaborador e promotor de publicações, eventos, projectos múltiplos.
Dominado constantemente por fortes crenças optimistas, com objectivos morais sólidos, compreendi, desde cedo, que o processo de mudança era urgente, pelo que procurei construir relações com os órgãos de gestão, funcionários, pais e encarregados de educação e alunos; acreditei que o conhecimento só poderia ser construído em conjunto, na interacção, na partilha e na colaboração. Muitas vezes, senti a necessidade de perturbar o sistema em que me inseria, convicto que as minhas aspirações produziriam efeitos positivos nas acções e nas relações interpessoais. Procurei ser coerente e apelei aos outros o mesmo. Não suporto a incongruência!
Hoje, vejo os meus colegas, as escolas a recuar naquele processo que fomos construindo esforçadamente! Rostos esbatidos, figuras derreadas pelo peso insustentável da coerção, do desprezo e do desrespeito... O pessimismo abateu-se sobre as escolas, a Educação em Portugal.
As vozes rasgam lamentos e negras profecias!
Não foi esta a Educação que sonhei! Quando se esquece e despreza os valores e os princípios humanos mais elevados não é onde desejo ESTAR! Não é neste Sistema de Ensino que desejo permanecer! Não quero ser o responsável pela desumanização e pelo atropelamento da dignidade, dos afectos, do amor, do riso, da alegria, da tolerância, do reconhecimento, da justiça, necessidades e desejos das nossas crianças, jovens, pais e colegas...
O
A Escola é o primeiro e o último lugar onde mais desejo estar para exercer com alegria uma das mais belas profissões do mundo: PROFESSOR
Passo a aplicar a linguagem da Comunicação Não violenta:
Perante a agitação, o conflito (observação), sinto-me frustrado, triste e indignado (sentimento), porque preciso de encontrar paz, serenidade e bem-estar nas nossas escolas (necessidade), pelo que formulo um apelo àqueles que podem devolver à Educação, aos Professores, aos Alunos e Pais, à sociedade Portuguesa esta harmonia tão necessária às actuais e futuras gerações: será possível deixar-nos fazer o que melhor sabemos, ou seja, aprender e ensinar? (pedido)
O pessimismo é uma profecia que se cumpre.
João Lobo Antunes, programa Prós e Contras, RTP1, 03 de Março 2008
João Lobo Antunes, programa Prós e Contras, RTP1, 03 de Março 2008
22 janeiro 2008
Apelo à leitura: read it!
Há imensas formas criativas de apelar à importância da leitura. O Plano Nacional de Leitura ainda não tinha pensado nesta paródia original e divertida de promover este bom hábito para a construção do conhecimento... Os livros são conhecimento e conhecimento é poder!
You're strapped for cash but you don't have to fear.
Library card will make them books appear.
The vocab in your mind make the words really clear.
So read it, just read it.
You better run, you better choose what you like.
When you read imagination comes to life.
Judging by a cover means you lose insight.
So read it--but you wanna be bad!
Just read it, read it, read it, read it.
Ignorance is eas'ly treated.
Out in the sunshine, in the moonlight.
Books equal knowledge and knowledge is might.
Just read it, read it.
Just read it, read it.
Just read it, read it.
Just read it, read it.
Almost time for Simpsons better read while you can.
Afraid of reading books, you ain't no macho man.
Judy Blume or Harry Potter defy the ban.
So read it, just read it.
You have to show them that you're really not scared.
You'll read a Stephen King book on a double dare.
Amazon, Half-dot-com or find a book fair.
So read it--but you wanna be bad!
Just read it, read it, read it, read it.
Ignorance can be defeated.
Out in the sunshine in the moonlight.
Books equal knowledge and knowledge is might.
Just read it, read it, read it, read it.
Ignorance is eas'ly treated.
Out in the sunshine in the moonlight.
Books equal knowledge and knowledge is might.
Just read it, read it, read it, read it.
Ignorance can be defeated.
Out in the sunshine in the moonlight.
Books equal knowledge and knowledge is might.
Just read it, read it.
Read it, read it, read it.
Just read it, read it, read it, read it.
Ignorance is eas'ly treated.
Out in the sunshine in the moonlight.
Books equal knowledge and knowledge is might.
Just read it, read it, read it, read it.
Ignorance can be defeated.
Out in the sunshine in the moonlight.
Books equal knowledge and knowledge is might.
Just beat it, beat it, beat it, beat it.
Ignorance is eas'ly treated.
Just read it, read it.
read it, read it, read it.
Just read it, read it, read it, read it.
Ignorance can be defeated.
Out in the sunshine in the moonlight.
Books equal knowledge and knowledge is might.
Just read it, read it, read it, read it
Ignorance is eas'ly treated
Out in the sunshine in the moonlight
Books equal knowledge and knowledge is might
Just read it, read it, read it, read it
Ignorance can be defeated
Out in the sunshine in the moonlight
Books equal knowledge and knowledge is might
You're strapped for cash but you don't have to fear.
Library card will make them books appear.
The vocab in your mind make the words really clear.
So read it, just read it.
You better run, you better choose what you like.
When you read imagination comes to life.
Judging by a cover means you lose insight.
So read it--but you wanna be bad!
Just read it, read it, read it, read it.
Ignorance is eas'ly treated.
Out in the sunshine, in the moonlight.
Books equal knowledge and knowledge is might.
Just read it, read it.
Just read it, read it.
Just read it, read it.
Just read it, read it.
Almost time for Simpsons better read while you can.
Afraid of reading books, you ain't no macho man.
Judy Blume or Harry Potter defy the ban.
So read it, just read it.
You have to show them that you're really not scared.
You'll read a Stephen King book on a double dare.
Amazon, Half-dot-com or find a book fair.
So read it--but you wanna be bad!
Just read it, read it, read it, read it.
Ignorance can be defeated.
Out in the sunshine in the moonlight.
Books equal knowledge and knowledge is might.
Just read it, read it, read it, read it.
Ignorance is eas'ly treated.
Out in the sunshine in the moonlight.
Books equal knowledge and knowledge is might.
Just read it, read it, read it, read it.
Ignorance can be defeated.
Out in the sunshine in the moonlight.
Books equal knowledge and knowledge is might.
Just read it, read it.
Read it, read it, read it.
Just read it, read it, read it, read it.
Ignorance is eas'ly treated.
Out in the sunshine in the moonlight.
Books equal knowledge and knowledge is might.
Just read it, read it, read it, read it.
Ignorance can be defeated.
Out in the sunshine in the moonlight.
Books equal knowledge and knowledge is might.
Just beat it, beat it, beat it, beat it.
Ignorance is eas'ly treated.
Just read it, read it.
read it, read it, read it.
Just read it, read it, read it, read it.
Ignorance can be defeated.
Out in the sunshine in the moonlight.
Books equal knowledge and knowledge is might.
Just read it, read it, read it, read it
Ignorance is eas'ly treated
Out in the sunshine in the moonlight
Books equal knowledge and knowledge is might
Just read it, read it, read it, read it
Ignorance can be defeated
Out in the sunshine in the moonlight
Books equal knowledge and knowledge is might
20 janeiro 2008
04 janeiro 2008
4ª Conferência Mundial sobre Violência nas Escolas e as Políticas Públicas
23/25 . June. 2008
LISBON. Portugal
Fundação Calouste Gulbenkian
O Instituto de Apoio à Criança em cooperação com a Faculdade de Motricidade Humana da Universidade Técnica de Lisboa vai organizar em Lisboa no dias 23, 24 e 25 de Junho de 2008 a “4ª Conferência Mundial sobre Violência nas Escolas e as Políticas Públicas".
Esta Conferência Internacional, que decorrerá na Fundação Calouste Gulbenkian em Lisboa, está integrada no plano de actividades do Observatório Europeu de Violência na Escola (www.ijvs.org), bem como de outros parceiros de outros países.
O Observatório Europeu organizou com êxito a 1ª conferência em Paris (2001), a 2ª conferência na cidade do Québec (2003) e a 3ª conferência em Bordéus (2006).
Estas Conferências Internacionais têm mobilizado uma ampla rede internacional de investigadores de diversas disciplinas científicas e instituições relacionadas com o estudo e projectos de intervenção da violência no meio escolar.
O título e tópico central da conferência será “Violência nas Escolas: a Violência em Contexto?”
Esta Conferência Internacional, que decorrerá na Fundação Calouste Gulbenkian em Lisboa, está integrada no plano de actividades do Observatório Europeu de Violência na Escola (www.ijvs.org), bem como de outros parceiros de outros países.
O Observatório Europeu organizou com êxito a 1ª conferência em Paris (2001), a 2ª conferência na cidade do Québec (2003) e a 3ª conferência em Bordéus (2006).
Estas Conferências Internacionais têm mobilizado uma ampla rede internacional de investigadores de diversas disciplinas científicas e instituições relacionadas com o estudo e projectos de intervenção da violência no meio escolar.
O título e tópico central da conferência será “Violência nas Escolas: a Violência em Contexto?”
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