Com simples técnicas de comunicação, desenvolveremos a nossa capacidade de nos relacionarmos connosco próprios e com os outros, com a nossa esposa ou marido, com os nossos filhos, nossos pais, os amigos, os colegas, os professores, os alunos, os vizinhos, os empregados e os patrões. Comecemos por aprender a conhecer os nossos sentimentos e as nossas necessidades... Demos os primeiros passos!
21 junho 2007
A Comunicacação Não Violenta na Prevenção de Conflitos na Escola
Comunicação apresentada no dia 21 de Junho de 2007, no Departamento de Línguas e Culturas da Universidade de Aveiro, na Conferência Internacional Ofender e Ser Ofendido | Giving and Taking Offence, entre as 16.15 e as 18.30 horas
Uma apresentação... Um testemunho... Uma emoção...
Gostei de ver esta perspectiva sobre a comunicação não violenta. Como educador sinto que se trabalha ainda num modelo assente na autoridade imposta. Como cristão admiro a autoridade de Jesus: um Mestre (professor) ao qual era reconhecida a autoridade pela sua autenticidade. Era alguém que promovia e respeitava a liberdade, apenas apontava o caminho... Para mim este é o caminho certo e ideal: fazer com que os alunos reconheçam a autoridade do professor pela sua qualidade e competência. O aluno deve sempre agir livremente e merece que lhe expliquem as regras. É importante o aluno reconhecer e compreender a utilidade e a necessidade da lei. Todavia toda a gente fala mal das crianças, mas quando se fala em por no Projecto de Escola o tema "Educação para a Paz", acham uma coisa "beata" e "lírica"...
obrigado pelo comentário. Aproveito para sublinhar que tais comentários sobre a Educação para a Paz, vista como um lirismo é compreensível e explicável: sabemos o que é isso, desde o momento em que nascemos?! Não, não sabemos! A Paz parece uma utopia, um sonho que todos desejariam alcançar, mas que ninguém sabe como fazer... Além disso, associa-se a Paz a organizações e entidades. O indivíduo, esse, põe-se de fora, não sentindo que tem qualquer responsabilidade neste processo. Infelizmente, não são somo o Beija-flor da história deste blogue. Além disso, a Educação para a Paz faz-se na sala de aula, nos corredores da escola, no recreio, com os colegas, com os alunos, nos Conselhos de Turma... Cada um, individualmente, num processo de crescimento pessoal, pode demonstrar como se faz. Que importa o Projecto Educativo?! Para já, ainda não é prioridade! Mostremos, em primeiro lugar, como podemos trabalhar para uma Cultura de Paz na Escola. Isto pode começar já aqui... EU ACREDITO EM MIM e Acredito nas Pessoas! É preciso paciência e muita calma... ;-) A Paz não é uma questão religiosa já... É UMA QUESTÃO HUMANA, UMA NECESSIDADE URGENTE!
2 comentários:
Uma apresentação...
Um testemunho...
Uma emoção...
Gostei de ver esta perspectiva sobre a comunicação não violenta.
Como educador sinto que se trabalha ainda num modelo assente na autoridade imposta.
Como cristão admiro a autoridade de Jesus: um Mestre (professor) ao qual era reconhecida a autoridade pela sua autenticidade. Era alguém que promovia e respeitava a liberdade, apenas apontava o caminho...
Para mim este é o caminho certo e ideal: fazer com que os alunos reconheçam a autoridade do professor pela sua qualidade e competência. O aluno deve sempre agir livremente e merece que lhe expliquem as regras. É importante o aluno reconhecer e compreender a utilidade e a necessidade da lei.
Todavia toda a gente fala mal das crianças, mas quando se fala em por no Projecto de Escola o tema "Educação para a Paz", acham uma coisa "beata" e "lírica"...
José António Nunes OLiveira
Caro José António,
obrigado pelo comentário. Aproveito para sublinhar que tais comentários sobre a Educação para a Paz, vista como um lirismo é compreensível e explicável: sabemos o que é isso, desde o momento em que nascemos?! Não, não sabemos! A Paz parece uma utopia, um sonho que todos desejariam alcançar, mas que ninguém sabe como fazer... Além disso, associa-se a Paz a organizações e entidades. O indivíduo, esse, põe-se de fora, não sentindo que tem qualquer responsabilidade neste processo. Infelizmente, não são somo o Beija-flor da história deste blogue. Além disso, a Educação para a Paz faz-se na sala de aula, nos corredores da escola, no recreio, com os colegas, com os alunos, nos Conselhos de Turma... Cada um, individualmente, num processo de crescimento pessoal, pode demonstrar como se faz. Que importa o Projecto Educativo?! Para já, ainda não é prioridade! Mostremos, em primeiro lugar, como podemos trabalhar para uma Cultura de Paz na Escola. Isto pode começar já aqui... EU ACREDITO EM MIM e Acredito nas Pessoas! É preciso paciência e muita calma... ;-)
A Paz não é uma questão religiosa já... É UMA QUESTÃO HUMANA, UMA NECESSIDADE URGENTE!
Enviar um comentário