- Alguém, anonimamente, deixou um comentário ao texto que escrevi mais abaixo, intitulado "A empatia... na escola"... Confesso que, antes de conhecer as técnicas da Comunicação Não Violenta, seria capaz de responder "à letra" a esta colega anónima, deixando bem marcada a minha fúria, a minha raiva, a minha indignação, por me sentir tão profundamente ofendido com algumas afirmações aqui proferidas...
- Porém, não é o que farei, pois, não me sinto minimamente atacado, nem ofendido com tais palavras!
- Talvez a colega se sinta só, incompreendida pela tutela, revoltada contra as medidas que estão a ser tomadas "contra" ela e todos os professores deste país; precisa que o seu trabalho seja reconhecido e precisa que alguém a ouça... Pois, bem, aqui estou para OUVI-LA, ESCUTÁ-LA atentamente!
- Sente-se indignada com o texto que escrevi... Sentir-se-ia melhor se eu proferisse palavras contra a Senhora Ministra da Educação, sentindo-se assim mais apoiada com a minha solidariedade, responsabilizando a Dra. Maria de Lurdes Rodrigues pelo mal-estar nas escolas.
- Gostaria que eu escrevesse um texto bem violento contra as medidas e a política actual do Ministério da Educação, é isso?!
(realcei palavras no texto da colega que considero extremamente importantes para o estudo e aprofundamento da Comunicação Não Violenta; o tom do discurso também é tido em conta...)
- __________________
- Anonymous said...
1 comentário:
Amigo José, simplesmente fantásticas as palavras do(a) colega anterior. Fantásticas na coragem em escrever aquilo que muitos pensam mas que se recusam dizer, presos que estão a um politicamente correcto... Como se pode atacar alguém que tão cristalinamente nos abre a sua alma e tudo mostra? E que vemos nós? Bestialidade pura... Ironia à parte, foi bom ver esta reacção. Outras virão. Algo incomodou? Ainda bem. Prefiro vê-los assim vivos, não gosto de gente dúbia.
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